Nesta nova aventura, inspirada na cultura portuguesa, Astérix e Obélix embarcam numa missão a oeste para ajudar um antigo escravo lusitano já conhecido de uma história anterior. A dupla gaulesa tenta descobrir um traidor entre os lusitanos na sua luta contra os romanos.

Astérix na Lusitânia é o 41º álbum da banda-desenhada nascida em 1959 pelas mãos de René Goscinny e Albert Uderzo e que hoje tem como autores Fabcaro e Didier Conrad. É o primeiro livro de uma coleção em que a ação decorre no território que outrora foi conhecido como a província romana da Lusitânia, cuja fronteira terminava no rio Douro.
Na capa, os dois gauleses são vistos a subir uma rua, com piso de calçada portuguesa e casas antigas coloridas. No fundo, vê-se o rio com algumas embarcações.

Didier Conrad é o ilustrador, quem dá forma e vida às personagens. Ele criou figuras masculinas com bigodes e cabelo escuro e figuras femininas com influências culturais e vestuários tipicamente portugueses. O nome das personagens também tem as suas particularidades, porque são usadas expressões populares que utilizamos no dia-a-dia: o "Àsduasportrês" e o "Biscatês" são dois aurigas - dois romanos, condutores de carros de guerra - que se tornam figuras centrais da história. Há, também, o Sacanês - que, como o próprio nome diz - é o vilão da história; o Comicus, que é um centurião romano inspirado pelo humorista Ricky Gervais.
