Um dos suspeitos de ter planeado um atentado durante o concerto de Lady Gaga na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, fê-lo por acreditar que a artista norte-americana é “satânica”.
Segundo o secretário da Polícia Civil brasileira, Felipe Curi, o suspeito - identificado como Luís da Silva, de 44 anos - acreditava que Lady Gaga se preparava para realizar um “ritual satânico” nesse mesmo espetáculo, que envolveria a morte de uma criança.
Luís foi detido juntamente com um outro suspeito, um adolescente não identificado. O plano envolvia bombas artesanais que seriam usadas contra os mais de 2 milhões de pessoas presentes no concerto.
Os alegados suspeitos usavam “perfis falsos” nas redes sociais para se fazerem passar por “membros da comunidade de seguidores de Lady Gaga, conhecidos mundialmente como ‘Little Monsters’ [Pequenos Monstros]”, afirmou em comunicado o Ministério da Justiça, que colaborou na operação policial.
Felipe Curi disse ainda que Luís foi deportado dos Estados Unidos em abril, desconhecendo-se para já as razões.